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sábado, 31 de janeiro de 2015

Plasticina caseira na Bimby

Pois é, nem só de comida vive a Bimby...
Sabiam que ela faz plasticina?
É plasticina, mas, no fundo, também se trata de comida, já que é totalmente feita com produtos comestíveis...
 

Num destes fins-de-semana passámos uma tarde animada com a preparação da plasticina e depois, na brincadeira com os respectivos utensílios...

Ingredientes:
- 160 gr de água
- 120 gr de amido de milho (Maisena)
- 240 gr de bicarbonato de sódio
- 1/2 colher de sopa de óleo
- Corante alimentar

Preparação:
Coloque todos os ingrediente no copo e programe 10 minutos, temperatura 80º, velocidade 3. No final do tempo obtemos uma massa branca e maleável. Colocar a massa na bancada da cozinha  e formar uma bola grande. Depois, formar bolas mais pequenas de acordo com a quantidade de cores que quiser. Misturar bem o corante alimentar em cada uma das bolas até obter uma cor homogénea.
Para quem não tenha bimby, penso que também deve dar para fazer numa panela, ao lume.
 





 
Nós fizemos com três cores...
E não se preocupem que o corante sai bem das mãos...
Boas brincadeiras...!

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Torta de espinafres com recheio de atum

Gostam de coisas verdes...? Então este post é para vocês...
Não gostam? Então vão passar a gostar,
depois de experimentarem esta torta maravilhosa...
 
 
Ingredientes:
Torta
- Espinafres
- 50 gr de farinha de arroz (ou outra que quiserem)
- 2 ovos
- 100 ml de leite
- Sal, pimenta

Recheio
- Atum
- Queijo quark
- Noz moscada
 
Preparação:
Ligar o forno a 180º. Forrar o tabuleiro do forno com papel vegetal ou usar um pirex mais pequeno, dependendo da quantidade. Eu dobrei a dose da receita, mas como achei que o tabuleiro seria grande demais, usei um pirex.
Colocar as folhas de espinafres, a farinha, as gemas e o leite num processador de alimentos ou triturar com a varinha mágica. Eu usei a bimby. Temperar com sal e pimenta e triturar até a mistura ficar homogénea. 
Como não tinha farinha de arroz, usei a Bimby para triturar o arroz que tinha em casa até chegar a consistência de farinha. Relativamente aos espinafres, a receita original refere 250 gr mas eu coloquei cerca de 50gr. Quanto maior a quantidade, mais intenso ficará o sabor e eu preferi não arriscar com os miúdos...já basta ser verde...eheh. Também já utilizei alface e ficou óptimo.

Juntar uma pitada de sal às claras e batê-las com a batedeira até ficarem firmes. Juntar o creme de espinafres aos poucos, envolvendo no preparado. Deitar o preparado no tabuleiro ou pirex e levar ao forno durante cerca de 15 minutos ou até a massa estar cozida.

A receita do blogue "Saudavel como um pêro", que eu adaptei, usa, como recheio, salmão grelhado ou assado, disposto em lascas por cima do queijo quark. Eu fiz uma pasta de atum, com o queijo quark e uma pitada de noz moscada que depois dispuz no interior da torta. Qualquer dos ingredientes fica bem, mas outros também ficarão como camarão ou delicias do mar, haja imaginação...
Por fim, enrolar a massa com a ajuda do papel vegetal e acompanhar com uma salada a gosto. A receita, em dobro, deu para dois adultos e duas crianças, tendo, como entrada, uma bela sopinha de legumes.

 

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Snack de iogurte grego, doce e frutos vermelhos

Se os anjos comecem ate os anjos comiam...
Já a minha avó dizia à minha mãe, a minha mãe dizia-me a mim e eu sigo o legado e digo aos meus filhos quando eles não querem comer qualquer coisa.
Aqui, aplica-se na perfeição!   
 Um snack dos anjos...
Adoro...estou neste momento a comer um snack idêntico.


Não tem nada que saber
Ingredientes:
- iogurte grego
- doce de frutos vermelhos
- frutos vermelhos frescos


Acham que se trata de um snack muito frio para o inverno? Garanto que não é...até aquece o coração...
Agora a sério, basta deixar um bocadinho fora do frigorífico e fica óptimo!


Informação nutricional
Iogurte grego:
Uso o natural ligeiro do LIDL. Não tem açúcar nem natas adicionadas e 100 gr contêm, apenas, 59 kca, ou seja, cerca de metade das calorias do mesmo iogurte grego, mas, apenas, natural, e menos de 100 kca de um iogurte grego açucarado. Como podem ver, é mesmo ligeiro. Se é amargo? É, como qualquer iogurte natural. No entanto, misturado com o doce e com os frutos, fica um sabor perfeitramente equilibrado.  

Doce de frutos vermelhos:
Utilizo o doce sem açúcar da marca St. Dalfour. Este doce não contém açúcar adicionado como sucede com outros doces, contendo, apenas, o doce naturalmente presente na fruta utilizada, no sumo de fruta que é adicionado e na pectina que ajuda a gelificar o doce. Uma dose de 28 gr tem 58 Kca, e apesar de não ter açúcar adicionado, no que diz respeito as calorias, a diferença para os doces com açúcar não é muito expressiva, sendo igualmente doce. 

São apelidados de super frutos devido aos varios beneficios que apresentam, sendo de destacar as suas propriedades antioxidantes e anticancerigenas.

Pelos dados apresentados podemos concluir que, ao substituirmos, por exemplo, um iogurte grego açucarado da Danone (125gr) que contem cerca de 192 kca, por um snack destes (125gr iogurte mais 20 gr de doce), que sem os frutos tem cerca de 111,8 kca, estamos a fazer uma escolha inteligente porque optamos por um alimento com menos calorias, mais apetitoso e mais saudavel, em detrimento do açúcar e natas presentes no iogurte grego açucarado.

sábado, 29 de novembro de 2014

1 mês de blogue

 
E quase sem dar conta já andamos por cá há 1 mês...
1 mês de blogue, 1 mês de uma parceria saborosa entre a minha culinária e a bonita fotografia do Alexandre D. Andrade.
 
 
Que venham muitos mais...
Obrigada por estarem desse lado!

sábado, 22 de novembro de 2014

Almôdegas de frango

Ou aqui, almôndega de frango...só uma, num bonito canapé...


Cá está um prato muito versátil e nada difícil de fazer.
Mais uma vez tive a ajuda da minha Bimby, o que de facto faz toda a diferença. 
É versátil porque tanto pode ser servido numa refeição de família, tendo como acompanhamento uma massa, arroz ou mesmo puré de batata, e os miúdos adoram, ou então, como canapé, numa festa, e aqui convém fazer uma bolinha mais pequenina.

Optei por fazer uma receita da Bimby que poderá, no entanto, ser adaptada e feita no fogão, usando um tacho para o refogado e depois cozendo as almôndegas no próprio molho.

Ingredientes:
Almôndegas
- 500 gr de peito de frango
- 50 gr de pão
- 50 gr de leite
- 20 gr de salsa picada
- 1 ovo
- sal qb
- pimenta qb
- noz moscada qb
- pão ralado qb
Molho
- 1ª cebola
- 1 dente de alho
- 100 gr tomate pelado
- 50 gr azeite
- 250 gr água
- 100 gr vinho branco
- sal qb
- pimenta qb

Preparação das almôndegas:
No recipiente demolhe o pão no leite. Reserve. Coloque no copo o frango picado, a salsa, o pão demolhado e programe 10 segundos, velocidade 7. Junte o ovo, os temperos e programe 15 segundos, velocidade 3. Retire, forme bolas pequenas, passando por pão ralado e coloque-as no cesto.
Preparação do molho:
Coloque no copo a cebola, o alho, o tomate, o azeite e programe 15 segundos, velocidade 3. Depois, programe 5 minutos, varoma, velocidade 1. Junte a água, o vinho, os temperos e misture 20 segundos, velocidade 7. Coloque o cesto no copo e programe 20 minutos, varoma, velocidade 3. Sirva as almôndegas com o molho.
Dica:
Para picar o peito de frango, corte-o em cubos pequenos e coloque no congelador por 20 minutos. Deite no copo 250 g cada vez para um melhor resultado e programe aproximadamente 10 segundos, velocidade 8, para picar.

As minhas alterações:
Coloquei pouca pimenta e não usei noz moscada na almôndega. Não coloquei pimenta no molho e cortei ligeiramente no azeite. Em vez do pão ralado utilizei bolachas marinheiras moídas que resultou num pó muito fininho que cumpriu na perfeição o papel do pão ralado.
Informação nutricional:
O facto de fazermos as nossas próprias almôndegas em casa dá-nos a garantia da qualidade dos ingredientes que usamos. As minhas almôndegas levaram, apenas, e tão só, peito de frango limpo sem qualquer gordura, que é como eu gosto. Fora de casa, é claro que já não será assim.
Também há alguma diferença entre as almôndegas de frango e por exemplo, as almôndegas de vaca ou de porco. Essa diferença não se traduz, no entanto, numa diferença muito substancial no número de calorias, mas sim, no facto de usarmos uma carne branca que é mais saudável pelo facto de conter um menor teor de gordura do que a carne vermelha.
Assim, uma almôndega média de carne de vaca contém 57 calorias, enquanto que uma de carne de vaca e carne de porco tem 50 e uma almôndega de carne de frango tem 45.  

Vantagens das carnes brancas (frango, peru, coelho, aves de caça, codorniz, peixe):
- São ricas em ómega 3 (diminui o risco de doenças cardíacas, arteriosclerose, auxilia no tratamento de inflamações), ómega 6 (melhoram o funcionamento do organismo), proteínas e ferro.
- Ajudam a reduzir o colesterol
- Fácil digestão
- Menor teor de gordura e calorias
Desvantagens das carnes brancas:
- Menor quantidade de ferro do que a carne vermelha
- As hormonas utilizadas pela industria para um crescimento mais rápido

Vantagens das carnes vermelhas (vaca, porco):
- Elevado teor em ferro (ideal para anemias, crianças, gestantes)
- Fonte de proteínas
- Grande quantidade de vitaminas do complexo B, essencialmente B12 (a falta desta vitamina pode causar anemia)
  Preferir cortes magros: filet mignon, patinho, maminha, lagarto, coxão duro e mole
Desvantagens das carnes vermelhas:
- Elevado teor em gorduras e colesterol (Maior risco de doenças cardiovasculares e obesidade)
 - Possuem compostos carcinogénicos
   Evitar cortes gordos: picanha, acém, alcatra, cupim, costela
Numa dieta para emagrecer a aposta deverá recair numa alimentação mais rica em carnes brancas. Se estão a pensar fazer uma dieta mais saudável deverão apostar, também, por uma alimentação rica em carnes brancas.   

Resumindo: Apostar nas carnes brancas!

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Pizza na frigideira


Esta é, apenas, e tão só, a melhor receita de pizza que passou cá por casa...e é tão simples de fazer!


Chama-se pizza na frigideira porque é feita na frigideira, e passa por duas fases, primeiro, no fogão, para cozer a base, e este pormenor é o suficiente para a deixar bem crocante, como se tivesse sido cozida em forno de lenha, e só depois acaba de cozer no forno, já com os restantes ingredientes.
Para variar, não dispensei a minha bimby de me prestar este imenso favor de preparar a massa, e por isso, procurei e encontrei esta receita que acabou por servir de base à minha pizza.
 
Alterações: Já fiz esta pizza por duas vezes e em ambas, utilizei farinha biológica sem fermento, de trigo e de espelta, pelo que, tive de acrescentar um pouco de fermento à farinha. Não costumo fazer o molho de tomate pois utilizo um molho biológico já preparado que é próprio para pizzas e que é excelente. Assim, acabo por agilizar a preparação da pizza, bastando, apenas, acrescentar o molho e por cima, os restantes ingredientes. Mas um dia destes hei-de  fazer, também, o molho... 

Ingredientes:
- 310 gr de farinha com fermento
- 170 gr de água
- 30 gr de azeite
- sal qb

Molho:
- 210 gr de tomate pelado
- 1ª colher de sopa de orégãos
- 20 gr de vinho branco
- 1 dente de alho
- 1ª pitada de sal

Recheio: a gosto

Preparação da massa na Bimby:
Colocar no copo, a água, o azeite e o sal e programar 1 min, temperatura 37º, velocidade 1. Colocar a farinha e programar 2 minutos, velocidade espiga. Colocar a frigideira ao lume para ir aquecendo. Retirar a massa do copo e tender em forma de bola. Dividir a massa em 3 partes. Estender a massa com a ajuda do rolo até ter cerca de 30 cm de diâmetro e colocar na frigideira que deve estar bem quente.

Preparação do molho na bimby:
Colocar  no copo o tomate pelado, o dente de alho, os orégãos, uma pitada de sal, o vinho branco e um fio de azeite. Triturar tudo durante 10segundos na velocidade 5 e colocar  umas colheres sobre a massa da pizza que tem ao lume e de seguida, colocar os ingredientes que tiver escolhido. Por fim, polvilhar com orégaos. Tire a frigideira do lume, coloque no forno e deixe a pizza cozinhar durante 5 minutos ou até ficar dourada. 
 
Cá esta ela já prontinha para entrar no forno... 


Fazer as nossas próprias pizzas em casa, além de ser muito mais saudável, porque podemos escolher a qualidade dos ingredientes que colocamos, constitui uma óptima oportunidade de envolver os miúdos na sua confecção. No meu caso, depois de retirar do lume, fui colocando cada pizza noutra frigideira que não estivesse quente e poisava na mesa de refeições onde já estavam dispostos todos os infgredientes que eles tinham a disposição para colocar na pizzas. Assim, de entre os ingredientes disponíveis: molho de tomate, ovo, queijo mozzarella, manjericão, queijo emmental para ralar por cima e orégãos para finalizar, cada um colocou o que preferia e nas quantidades que queria.
 
Agora a parte menos boa...
Sabiam que uma fatia com cerca de 140 gr pode ter entre 200 e 400 calorias? 
O melhor é esquecer os números...mas fazer escolhas inteligentes dos ingredientes.
Se pensam que é a massa que é mais calórica e que pode engordar estão enganados...são os ingredientes que escolhemos que fazem toda a diferença.
 
 
Conselhos de nutricionista:
Não é a massa da pizza que é a vilã, já que ela é feita de farinha de trigo, água e sal, e em alguns casos, azeite. O molho também não é vilão, pois é pouco calórico e a quantidade de molho colocado em cada fatia não representa um valor considerável.
Massa e molho somam cerca de 130 calorias. Se acrescentar mozzarella, o valor calóico sobe para 280.
Ou seja, o vilão é o recheio...
1º escolha pizzas que tenham, no máximo, 3 ingredientes (além da massa e do molho), pois serão menos calóricos. O recheio/cobertura pode ser muito rico em gordura, como os diversos queijos, calabresa e presuntos, presentes na maioria das receitas de pizza. 
Sabores populares como o quatro queijos, calabresa, frango com catupiry e portuguesa são altamente calóricas pois podem variar entre 370 calorias (calabresa sem queijo) e 450 calorias (portuguesa).
2º Nos supermercados ou pizzarias, procure massas de pizza feitas à base de farinha integral ou semi-integral (ainda é raridade mas já existe).
3º Não regue a pizza com azeite. Por mas saudável e saboroso que seja só agregará mais calorias à refeição.  
4º Quer quiser emagrecer deve evitar ingredientes muito gordurosos como: provolone, gorgonzola, catupiry, calabresa e bacon. Resista à tentação da borda recheada, pois acrescentará cerca de 200 calorias, em média, por fatia, que dependendo do valor da pizza, pode assumir um valor calórico estrondoso!  
Para quem quer emagrecer as melhores alternativas são: atum, mozzarella, marguerita, rúcula (sem tomate seco, o melhor será trocá-lo por tomate cereja).

 E cá esta ela, já finalizada, e prontinha a comer...

 
De há uns tempos para cá tenho feito pizzas com alguma regularidade. Assim sendo, só em último caso chamamos a pizza hut, por exemplo. Como esta receita fica tão, mas tão boa, ou muito me engano ou vou deixar de fazer no tabuleiro do forno e passarei a fazer sempre assim: Em cama de frigideira, com ligeiro affair com o fogão e só depois descansa no forno... :)


quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Pão milagre

Qual a razão do milagre?, perguntam vocês...
Parece um pão igualzinho a tantos outros.


Bem, o milagre dá-se pelo facto de este pão não necessitar de levedar, o forno não precisar de ser pre-aquecido e ficar pronto em 40 minutos. É só fazer a massa e colocar no forno...tão simples quanto isso...
E como vêem, cresceu tanto como os outros que levedam, mas dentro de um pirex fechado. 

A receita que se pode encontrar em varios sites, nomeadamente no blogue da donabimby é a seguinte:

Ingredientes:
- 175 gr agua
- 310 gr de farinha
- 20 gr de azeite
- 15 gr de levedura fresca ou 1ª saqueta de fermento empó 
- 1ª colher de chá de sal

Preparação:
Colocar a água, o azeite e o fermento no copo e programar 2 minutos, velocidade 2, 37Cº. Adicionar a farinha e a colher de chá de sal e misturar 10 segundos, velocidade 6. De seguida, programar 2 minutos, velocidade Espiga. Coloca-se nas mãos um pouco de farinha e no local onde se vai  trabalhar a massa e dá-se uma forma redonda ao pão. De seguida, pincela-se o pão com azeite e polvilha-se com farinha. Coloca-se o pão num pyrex com tampa e que seja  arredondado, levemente untado. Fazem-se alguns cortes rápidos com uma faca afiada e coloca-se no forno frio, sem pré-aquecer, a 220 Cº, por cerca de 40 minutos
Eu usei uma farinha de espelta com sementes, mas também já fiz com farinha de trigo e ficaram ambos excelentes.

A farinha de espelta é uma das minhas preferidas, senão mesmo a preferida, na preparação de massas para pães e pizzas.


Informação nutricional da farinha de espelta
Rica em vitamina B2, constitui uma boa fonte da manganês, e uma boa fonte de niacina, tiamina, e cobre. Esta combinação especial de nutrientes que ela nos fornece pode torná-la num alimento especialmente útil para as pessoas com enxaquecas, arteriosclerose, ou diabetes.
Segundo esta publicação, a farinha de espelta apresenta muitas vantagens nutricionais sobre a farinha de trigo mas o que mais chama atenção é facto de o cultivo ser livre de agrotóxicos. Pode ser integral ou refinada e contém maior teor de proteína do que a farinha de trigo.Também é rica em fibras e portanto é digerida mais facilmente pelo organismo. A singularidade da farinha de espelta vem da sua composição genética e nutricional, ela é rica em vitaminas do complexo B, também é rica em ambos hidratos de carbono simples e complexo. Esses carboidratos complexos são um factor importante na coagulação do sangue e estimulam o sistema imunológico. O processo de moagem da espelta é mais complicado do que o processo de moagem das variedades modernas de trigo, tornando o seu custo maior. A casca da espelta protege-a de poluentes e insetos, o que permite aos produtores evitar o uso de pesticidas, ao contrário de outros grãos.

Esta receita é ideal para aqueles dias em que não temos muito tempo para fazer o pão porque passa as fases de levedar o pão e pré-aquecer o forno. No entanto, há um truque para poupar tempo que por vezes utilizo noutras receitas e que consiste em colocar a massa a levedar dentro do forno ligado a 50º durante uns minutos. O calor vai acelerar a fase de levedar. Após algum tempo dentro do forno, e tendo a massa crescido um pouco, retira-se o pão e aumenta-se a temperatura do forno para pré-aquecê-lo antes de colocar o pão a cozer.  


Este saiu mesmo, mesmo, antes do jantar...o que significa que foi impossível resistir e acabou por acompanhar o bife e respectivo molho que tinha feito para esse dia. O acompanhamento que sobrou foi aproveitado e transformado para o dia seguinte. Como? Já vos mostro num próximo post...